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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2012 |
Data da última atualização: |
12/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PERES, L. E. P.; MERCIER, H.; KERBAUY, G. B.; ZAFFARI, G. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Níveis endógenos de AIA, citocininas e ABA em uma orquídea acaule e uma bromélia sem raiz, determinados por HPLC e ELISA |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, SP, v. 9, n. 3, p. 169-176, 1997. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0103-3131 |
Conteúdo: |
Campylocentrum burchellii e Tillandsia recurvata tratam-se respectivamente de uma orquldea acaule e de uma bromélia com sistema radicular extremamente reduzido. Os nlveis de AIA e citocininas (Cks) verificados nestas duas eplfitas levaram à proposição de que as mesmas possuem capacidades biossintéticas igualmente elevadas desses dois hormônios num único órgão. O balanço AIA/Cks foi favorável à auxina nas raizes de Campylocentrum e às Cks no eixo caulinar de Tillandsia. O conteúdo de ABA em Campylocentrum foi cerca de 12 vezes superior ao verificado em TiIlandsia. A correlação observada entre os nlveis endógenos de AIA, ABA e Cks e a organogênese incomum de Campylocentrum e Tillandsia corroboram os efeitos organogenéticos conhecidos pare estas três classe hormonais. Para a determinação dos niveis endógenos de AIA, ABA, zeatina (Z), zeatina ribosldeo [9R]Z, isopenteniladenina (iP) e isopenteniladenosina [9R]iP, utilizou- se um ELISA ("Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay") com fracionamento prévio dos extratos em HPLC ("High Performance Liquid Chromatography"). A boa separação dos padrões hormonais em HPLC permitiu que, num mesmo extrato, as frações correspondentes a cada padrão fossem recolhidas e quantificadas, sem interferências, em ELISA. O ELISA indireto empregado possibilitou uma sensibilidade e precisão adequadas às dosagens hormonais de rotina. |
Palavras-Chave: |
Acido abscísico; Análise hormonal; Auxina; Hormônio vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01985naa a2200181 a 4500 001 1084413 005 2012-04-12 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aNíveis endógenos de AIA, citocininas e ABA em uma orquídea acaule e uma bromélia sem raiz, determinados por HPLC e ELISA 260 $c1997 500 $aISSN, 0103-3131 520 $aCampylocentrum burchellii e Tillandsia recurvata tratam-se respectivamente de uma orquldea acaule e de uma bromélia com sistema radicular extremamente reduzido. Os nlveis de AIA e citocininas (Cks) verificados nestas duas eplfitas levaram à proposição de que as mesmas possuem capacidades biossintéticas igualmente elevadas desses dois hormônios num único órgão. O balanço AIA/Cks foi favorável à auxina nas raizes de Campylocentrum e às Cks no eixo caulinar de Tillandsia. O conteúdo de ABA em Campylocentrum foi cerca de 12 vezes superior ao verificado em TiIlandsia. A correlação observada entre os nlveis endógenos de AIA, ABA e Cks e a organogênese incomum de Campylocentrum e Tillandsia corroboram os efeitos organogenéticos conhecidos pare estas três classe hormonais. Para a determinação dos niveis endógenos de AIA, ABA, zeatina (Z), zeatina ribosldeo [9R]Z, isopenteniladenina (iP) e isopenteniladenosina [9R]iP, utilizou- se um ELISA ("Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay") com fracionamento prévio dos extratos em HPLC ("High Performance Liquid Chromatography"). A boa separação dos padrões hormonais em HPLC permitiu que, num mesmo extrato, as frações correspondentes a cada padrão fossem recolhidas e quantificadas, sem interferências, em ELISA. O ELISA indireto empregado possibilitou uma sensibilidade e precisão adequadas às dosagens hormonais de rotina. 653 $aAcido abscísico 653 $aAnálise hormonal 653 $aAuxina 653 $aHormônio vegetal 773 $tRevista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, SP$gv. 9, n. 3, p. 169-176, 1997.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). MenosUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02688naa a2200145 a 4500 001 1078426 005 2011-07-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. 260 $c2003 520 $aUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). 653 $aCultura de tecidos 653 $aMicropropagação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183.
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